A chave sagrada que protege, conecta e transforma
Vivemos tempos em que o invisível clama atenção. Cada vez mais, o ser humano busca por proteção, clareza interior e reconexão com o sagrado — não por fuga, mas por necessidade. É nesse cenário que emerge, como um farol entre dimensões, o mantra “Klim Krishnaya Govindaya Gopijana Vallabhaya Swaha”, (Klim Krishnáia Govindáia Gopidiana Valabáia Suarrá) uma das fórmulas sonoras mais reverenciadas por praticantes de várias linhagens devocionais na Índia e por buscadores da consciência superior no Ocidente.
Este não é um simples agrupamento de palavras sânscritas. Trata-se de uma chave vibracional, utilizada há séculos para invocar proteção espiritual, despertar do amor divino e alinhamento com a energia Crística universal — essa mesma força que, para os ocultistas da tradição ocidental, se manifesta através do símbolo do Pentagrama em Luz, associado à perfeição, à harmonia da proporção áurea e ao poder de banir forças contrárias à verdade.
Ao entoar esse mantra, segundo relatos milenares, um campo de luz é ativado ao redor do corpo sutil do praticante, criando uma espécie de estrela pentagonal no plano astral. Essa estrela, descrita por muitos místicos como uma representação do “corpo de luz do Cristo Cósmico”, funciona como escudo e canal ao mesmo tempo. Escudo contra energias desarmônicas e canal para forças superiores.
De maneira instintiva ou guiada por tradições iniciáticas, diversas linhagens — do Bhakti Yoga ao Kriya Yoga, passando pelos vedantistas, teósofos, caboclos iniciados e até hermetistas rosacruzes — reconhecem neste mantra uma condensação sagrada de atributos divinos que ecoam além da religião e se estendem à linguagem universal da consciência.
Segundo os ensinamentos ocultistas registrados por Alice Bailey, Manly P. Hall e Omraam Mikhaël Aïvanhov, o som sagrado, quando usado com intenção pura, é capaz de reordenar o campo energético humano, harmonizando os chakras, purificando o plano emocional e servindo como ponte para estados elevados de percepção.
Por isso, este artigo não é apenas uma exposição teórica. Ele é, antes de tudo, um convite: experimente essa chave. Entenda como ela foi formada, o que representa cada termo, como ressoá-la corretamente e, acima de tudo, como integrá-la em sua vida como um escudo vivo de proteção, paz e despertar espiritual.
A Linguagem Sagrada do Mantra
Cada palavra de um mantra carrega em si mais do que um som. Carrega uma função vibracional. Uma frequência que age como instrumento de transformação espiritual e lapidação do ser. E no caso do mantra “Klim Krishnaya Govindaya Gopijana Vallabhaya Swaha”, essa estrutura fonética forma um caminho completo: invocação, identificação da divindade, reconhecimento da relação com o devoto e entrega sagrada. (Klim Krishnáia Govindáia Gopidiana Valabáia Suarrá)
Começamos com Klim — considerado um bija mantra, ou seja, uma sílaba-semente. É um som de poder. De acordo com os ensinamentos do Tantra e da tradição Vaishnava, Klim está associado à força de atração do universo, sendo o aspecto energético feminino que magnetiza o amor divino e dissolve obstáculos. Está ligado a Lakshmi, a deusa da prosperidade, e a Kali ou Durga, manifestações da Mãe que protege e purifica. É dito que quem entoa Klim desperta uma força capaz de atrair tudo o que está em ressonância com o bem maior de sua alma.
Na sequência, temos Krishnaya, uma forma declinada de Krishna, significando literalmente: “A Krishna” — o receptáculo da adoração. Aqui, o devoto não apenas invoca, mas já se dirige diretamente ao divino. Krishna, segundo os Vedas e os Puranas, representa a beleza suprema, o encantador de corações, o centro da criação consciente. Ao pronunciá-lo, invoca-se o aspecto da divindade que governa com compaixão, alegria e sabedoria.
Govindaya é outro dos muitos nomes de Krishna. Etimologicamente, vem de “go” (vacas, mas também sentidos e Vedas) e “vinda” (aquele que protege ou dá prazer). Assim, Govinda é aquele que guia os sentidos, protege a sabedoria e conduz à liberação interior. A recitação desse nome evoca o aspecto pastoral e protetor de Krishna — aquele que alimenta e acolhe.
Em seguida, Gopijana Vallabhaya reúne uma das expressões mais doces da tradição devocional. Significa: “O amado das Gopis” — referência às pastoras que, segundo os textos védicos, abandonaram tudo para viver a experiência do amor divino por Krishna. Elas representam a entrega total da alma ao sagrado, sem reservas, sem orgulho, sem dúvida. Ao entoar este trecho, o praticante afirma sua disposição de viver esse mesmo nível de conexão — amorosa, direta, incondicional.
Por fim, Swaha é a palavra que sela. De origem védica, usada em rituais de fogo (homa), significa “que assim seja” ou “eu ofereço”. É a entrega final. Representa a oblação da energia invocada, direcionando-a ao plano sutil e selando a intenção com consciência. Swaha é mais do que um ponto final — é um voto.
Este mantra, então, não é apenas repetição. É caminho. É composição simbólica que une força, identidade, amor e entrega em uma única expressão vibracional.
Origem Védica e Legitimidade Espiritual do Mantra
É comum que mantras populares se espalhem por linhas modernas de espiritualidade sem que se conheça sua origem legítima. No entanto, este não é o caso do “Klim Krishnaya Govindaya Gopijana Vallabhaya Swaha”. Sua presença é atestada em escrituras autênticas da tradição vaishnava, sendo considerado um mantra de conexão direta com a consciência de Krishna, a divindade que representa o aspecto mais íntimo e amoroso do Absoluto.
Entre os registros mais confiáveis, encontramos a citação do mantra no texto sagrado conhecido como Gopāla Tāpani Upaniṣad — um dos Upanishads menores, mas de profunda devoção. Ele pertence à linhagem dos chamados Vaishnava Upanishads, sendo especificamente direcionado ao culto de Krishna como Supremo. O mantra aparece no Primeiro Khanda, versículos 11 a 13, com uma ênfase clara: aquele que entoar esse conjunto de nomes sagrados, ainda que uma única vez com devoção sincera, será agraciado com a presença divina.
“Quem pronunciar uma vez o mantra Klim Krishnaya Govindaya Gopijana Vallabhaya Swaha alcançará a união com Bhagavan. Essa é a certeza dos sábios.”
(Gopāla Tāpani Upaniṣad, 1.11)
Esse trecho não apenas confere legitimidade ao mantra, mas também revela o nível de poder que lhe é atribuído dentro da tradição: ele não é uma ferramenta genérica — é um veículo de libertação. E esse nível de autoridade raramente é encontrado em mantras que circulam fora do cânone védico.
Outros nomes veneráveis do movimento Bhakti, como Sri Rupa Goswami e Sri Jiva Goswami, mestres da escola Gaudiya Vaishnava, também mencionaram a importância da repetição desses nomes como prática de sadhana (disciplina espiritual) para alcançar a autorrealização. No século XX, essa herança foi amplamente difundida no Ocidente por A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada, fundador da ISKCON (Sociedade Internacional para Consciência de Krishna), que reiterava que o simples som dos nomes de Krishna é purificador, independente da tradição a que o devoto pertença.
Esse reconhecimento transcende fronteiras religiosas. Segundo a teosofia e o esoterismo gnóstico, mantras ligados a arquétipos de amor, proteção e sabedoria universal são válidos a qualquer buscador sincero, desde que usados com respeito, devoção e intenção clara. Nesse contexto, o nome “Govindaya” aparece como evocação do protetor dos sentidos — aquele que conduz a mente ao dharma.
Assim, ao usar esse mantra, o praticante não está apenas repetindo nomes divinos. Está se conectando a um fio de ouro milenar, preservado por sábios, santos e iniciados ao longo de gerações, cuja vibração ecoa além da cultura e da linguagem, ativando o que há de mais puro em cada ser humano: o anseio de retorno ao Sagrado.
O Mantra como Escudo Vibracional e Geometria de Proteção
Entre os diversos efeitos atribuídos à prática devocional dos mantras, um dos mais reverenciados — e também mais misteriosos — é sua capacidade de criar um campo de proteção ao redor do praticante. Tal ação não é apenas simbólica ou psicológica. Diversos tratados antigos e modernos relatam que certos sons sagrados, quando entoados corretamente, desencadeiam formas geométricas no plano astral e ativam códigos vibracionais com propriedades defensivas.
É nesse ponto que o mantra “Klim Krishnaya Govindaya Gopijana Vallabhaya Swaha” se destaca como um escudo de luz ativa. Ocultistas e estudiosos das tradições tântricas explicam que, quando entoado com concentração e pureza de intenção, esse mantra aciona ao redor do campo energético do praticante a formação etérica de um pentagrama — a estrela de cinco pontas.
No esoterismo clássico, o pentagrama é um dos mais antigos e poderosos símbolos de proteção espiritual. Representa o ser humano em equilíbrio com os cinco elementos (terra, água, fogo, ar e éter), com os braços e pernas estendidos, e a cabeça voltada ao alto. Para tradições como a Rosa-Cruz, o Hermetismo, a Gnose e até algumas vertentes do Cristianismo Místico, o pentagrama representa a luz do Cristo Cósmico, triunfando sobre as forças do caos e da ilusão.
Nesse contexto, o som “Klim” funciona como o disparador da frequência protetora — uma espécie de “chave de ativação”. Já os nomes de Krishna (Krishnaya, Govindaya, Gopijana Vallabhaya) alimentam os cinco pontos da estrela, fixando ali a presença vibracional do amor divino, da sabedoria e da consciência. Por fim, o “Swaha” atua como o selo: a entrega da energia e o fechamento seguro do campo gerado.
Esse escudo não é visível aos olhos comuns. Mas é sentido. Muitos praticantes relatam uma percepção de acolhimento e leveza logo após a entoação consciente do mantra. Outros, com sensibilidade mediúnica, relatam uma real sensação de blindagem, como se uma luz ou frequência impedisse a aproximação de pensamentos, entidades ou ambientes de baixa vibração.
Curiosamente, essa experiência encontra ecos até na ciência simbólica da geometria sagrada. O pentagrama contém em sua estrutura a proporção áurea (φ) — a medida da beleza, da ordem e da harmonia universal. Ao ser formado no campo sutil, ele não apenas protege — ele restaura a coerência interna, realinha os centros energéticos e cria um ambiente favorável à lucidez, ao equilíbrio emocional e à clareza espiritual.
A proteção, portanto, não é apenas afastamento do mal — é retorno à ordem. O mantra, ao vibrar dentro e ao redor do ser, convida o caos à transformação, e faz do devoto um centro de luz em ação.
Como Usar o Mantra na Prática: Entoação, Ritmo e Intenção
Conhecer o significado de um mantra é o primeiro passo. Mas sua verdadeira força só se revela quando ele é vibrado conscientemente, com o coração presente e a mente conectada à intenção. O mantra “Klim Krishnaya Govindaya Gopijana Vallabhaya Swaha” não exige rituais complexos. Ele é, por natureza, acessível, mas também sagrado. E como toda ferramenta espiritual poderosa, sua eficácia depende menos de formalidades externas e mais de atitude interna.
Melhor momento para a prática
Tradicionalmente, os períodos mais propícios para práticas mantrânicas são o Brahma Muhurta (aproximadamente entre 4h e 6h da manhã) e o início da noite, quando o corpo e a mente estão mais receptivos. No entanto, para quem vive em rotinas intensas, o mais importante é criar um espaço regular, mesmo que breve, onde se possa entoar o mantra sem interrupções, em estado de presença.
🔄 Número de repetições
Os textos clássicos sugerem que mantras devem ser repetidos em ciclos auspiciosos. O mais conhecido é o japa de 108 vezes, representando os 108 nomes de Deus, as 108 pétalas do chakra cardíaco ou as 108 linhas energéticas do corpo sutil, segundo o Yoga. No entanto, também é eficaz repetir o mantra em blocos menores, como 3, 9, 21 ou 54 vezes, desde que com atenção plena.
Para isso, muitos utilizam o japa mala — colar de contas semelhante ao terço — que ajuda a manter o ritmo e o foco. Mas o uso é opcional. O essencial é que cada repetição seja feita com devoção verdadeira, respiração consciente e ausência de dispersão mental.
🔊 Tom de voz e entonação
Você pode entoar o mantra de três formas:
- Vocalizado em voz alta – ideal para início de prática, enraizando o som no corpo físico.
- Sussurrado (upamsu) – som suave, quase inaudível, que cria uma vibração mais íntima e interiorizada.
- Mentalmente (manasika) – repetição silenciosa, recomendada para momentos de meditação profunda ou locais públicos.
Independente da forma, o ritmo deve ser fluido, sem pressa, permitindo que a melodia natural das palavras conduza a mente a um estado de leveza e recolhimento. Não é necessário cantar, mas pode-se adotar uma entoação suave e contínua, quase como um murmúrio do coração.
Visualizações sugeridas
Durante a prática, visualize uma estrela de cinco pontas dourada ou azul ao seu redor, girando lentamente, protegendo você como um manto vibracional. No centro dessa estrela, imagine a figura de Krishna — radiante, sereno, sorridente — ou simplesmente visualize uma esfera de luz dourada pulsando no seu coração. Essas imagens fortalecem a conexão entre som e forma, ampliando o alcance do mantra no campo sutil.
A prática constante transforma o mantra em campo de força vivo. Ele passa a vibrar dentro de você, mesmo em silêncio, influenciando seus pensamentos, emoções e decisões com mais clareza, compaixão e coragem.
O Elo Oculto entre Krishna, o Cristo e o Pentagrama
A linguagem dos arquétipos não pertence a uma cultura. Ela é universal. Por isso, quando um mantra védico ativa o símbolo de um pentagrama no plano sutil, essa imagem não deve ser vista como “ocidentalizada” ou deslocada, mas sim como parte de uma verdade simbólica compartilhada entre diversas tradições iniciáticas da humanidade.
Na tradição hindu, Krishna é a personificação da Consciência Suprema, da beleza, do amor e da verdade. Ele é o aspecto pessoal e acessível do Divino — aquele que caminha entre os homens, mas transcende o tempo e a forma. Sua presença entre os pastores de Vrindavan é marcada por doçura, alegria e proteção amorosa. Do outro lado do mundo, na tradição cristã esotérica, Jesus é descrito com atributos quase idênticos: o pastor, o filho amado, o redentor que caminha com os homens e oferece salvação por meio do amor.
Essa similaridade não é coincidência. De acordo com místicos como Paramahansa Yogananda, Annie Besant, Omraam Mikhaël Aïvanhov e Jean-Yves Leloup, Cristo e Krishna são expressões arquetípicas de uma mesma Consciência Universal, adaptadas a diferentes épocas e culturas. Ambos são manifestações do que se pode chamar de logos solar, ou seja, a inteligência divina que ordena e sustenta a criação com harmonia, amor e sacrifício consciente.
Quando se entoa o mantra “Klim Krishnaya Govindaya Gopijana Vallabhaya Swaha”, está-se invocando justamente essa força: o amor universal em ação, que se manifesta tanto no Oriente quanto no Ocidente, sob nomes diferentes mas com uma mesma raiz vibracional. E é essa energia que, segundo a tradição esotérica ocidental, assume a forma do pentagrama luminoso quando invocada com pureza e fé.
O pentagrama, muito antes de ser associado a simbologias equivocadas, sempre representou a vitória do espírito sobre a matéria. Cada ponta representa um dos cinco elementos, com o vértice superior apontando para o alto: símbolo do domínio da alma sobre os instintos. Nas escolas de mistério, ele também simboliza o Cristo Interno — o Eu Superior desperto — brilhando como luz no mundo das formas.
Portanto, ao entoar esse mantra e visualizar esse símbolo, o praticante não está misturando crenças. Está reconhecendo uma unidade mais profunda, que atravessa religiões e une as grandes tradições da humanidade sob uma única aspiração: viver em alinhamento com o divino, com proteção, verdade e compaixão.
Essa ponte entre Krishna e Cristo, entre mantra e geometria, entre som e símbolo, é o que dá a esse mantra sua singularidade. Ele atua como uma chave de união: entre culturas, entre planos e, sobretudo, entre o buscador e sua origem espiritual.
Concluindo: A Chave Está na Entrega
Em um mundo fragmentado pela pressa, pela informação vazia e pela ausência de propósito, é natural que o espírito humano busque refúgio. Mas há uma diferença entre refugiar-se e reencontrar-se. E o mantra “Klim Krishnaya Govindaya Gopijana Vallabhaya Swaha” não é um esconderijo — é uma ponte viva para o reencontro com aquilo que há de mais sagrado em nós.
Seu poder não reside apenas na antiguidade das escrituras que o sustentam. Ele pulsa na experiência de quem o entoa. Cada repetição é uma escultura sonora que redesenha o campo vibracional do praticante, expande sua percepção e ancora nele a certeza de que não está só — de que há uma Força maior operando silenciosamente por trás de tudo. Essa força tem nomes. Tem formas. Tem símbolos. Mas é, sobretudo, uma presença.
Usar esse mantra como prática regular não exige títulos, iniciações ou dogmas. O que se pede é entrega. É abrir-se para o som, permitir que ele penetre não apenas os ouvidos, mas as camadas sutis do ser. Como ensinava Sri Ramakrishna: “Não é necessário saber onde está o fogo. Basta acender a vela e deixar a chama revelar o caminho.”
Que este artigo não seja lido como mais uma curiosidade espiritual. Que ele sirva de portal prático e sagrado. Que leve o leitor a experimentar o que foi descrito — não apenas acreditar. E que cada entoação, cada sílaba, cada respiração ao vibrar este mantra revele o que há por trás das palavras: uma consciência viva, amorosa e protetora, que espera apenas ser reconhecida.
🔗 Fontes e referências complementares:
- 📜 Gopāla Tāpani Upaniṣad – Traduções da Gaudiya Math e da ISKCON (versículos 1.11 a 1.13);
- 📚 Bhakti-rasāmṛta-sindhu de Rūpa Gosvāmī – sobre o poder devocional dos nomes de Krishna;
- 📘 Autobiografia de um Iogue – Paramahansa Yogananda (capítulos sobre Krishna e o som cósmico);
- 🔍 The Pentagram and Its Meaning – Manly P. Hall (Secret Teachings of All Ages);
- 🕊️ Omraam Mikhaël Aïvanhov, série de conferências sobre “O Cristo Cósmico e os Símbolos de Proteção”;
- 📖 The Upanishads – Swami Prabhavananda & Frederick Manchester (edição comentada);
- 🌐 Referência moderna: gaudiya.org, vedabase.io, sanskritdocuments.org.
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Conteúdo Elaborado por José Carlos de Andrade _ Se Gostou, Compartilhe!
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