A verdade sobre sua identidade está sendo ocultada por séculos. Neste capítulo, Gregg Braden revela que somos mais do que carne e ossos: somos tecnologia viva, conectados ao divino por um código que desafia as narrativas oficiais. Uma jornada reveladora começa aqui — e vai se aprofundar nos próximos títulos com temas como manipulação genética, guerra espiritual e o plano para transformar os humanos em máquinas até 2030.
A Mentira de Origem: A Programação que Reduziu a Humanidade a Pó
Por toda a nossa história, fomos ensinados a acreditar que somos frágeis, limitados, meros acidentes biológicos surgidos ao acaso num universo sem propósito. Fomos condicionados a aceitar que nossa consciência é produto do cérebro, que nosso corpo é uma máquina primitiva e que, para evoluir, precisamos de tecnologia externa — como se fôssemos incapazes por natureza. Mas e se tudo isso for uma mentira cuidadosamente arquitetada? E se, na verdade, nossa origem, nosso propósito e nosso potencial tiverem sido ocultados por trás de uma programação sistemática que começa desde o berço?
Gregg Braden, cientista, pesquisador e autor reconhecido mundialmente, rompe com essa narrativa oficial ao afirmar: “Não somos quem nos disseram que éramos. Somos muito mais do que nos fizeram acreditar.” Em uma entrevista recente que ecoa os fundamentos da Série Despertar, ele desmonta, camada por camada, os dogmas que nos foram impostos — da ciência à religião, da biologia à espiritualidade.
Seu argumento central é simples, mas devastador: fomos desconectados da consciência do que realmente somos. E mais do que isso, estamos agora diante de uma nova ameaça — não mais simbólica, mas literal: o apagamento da nossa biologia original, por meio de chips, códigos genéticos manipulados e inteligências artificiais inseridas no corpo humano. O que parecia ficção científica há dez anos, hoje está sendo vendido como solução.
A crítica de Braden vai além das tecnologias invasivas: ele nos alerta para um ciclo de redução da consciência humana, onde o ser humano começa a ver-se como obsoleto, imperfeito, e, portanto, dependente de atualizações externas — como se sua natureza original fosse falha. Isso é o que ele chama de “a guerra contra a nossa humanidade”, uma batalha que não está sendo travada com armas tradicionais, mas com narrativas, algoritmos e promessas de segurança.
É aqui que começamos esta nova série: desenterrando a verdade sobre quem somos, de onde viemos e por que querem tanto nos reprogramar. Se você sentiu, ao longo da vida, que algo estava fora do lugar — que sua alma não concordava com o script imposto —, esta jornada é para você. Não se trata de criar mais uma teoria: trata-se de recuperar a chave de acesso ao que há de mais sagrado e inexplorado dentro de você.
O Corpo Como Antena: Você É Tecnologia Viva
Durante séculos, fomos levados a acreditar que o corpo humano é um amontoado de tecidos frágeis, regido por instintos primitivos e sujeito ao acaso da biologia. Mas a ciência moderna, especialmente nas fronteiras menos divulgadas do conhecimento, está provando exatamente o oposto. E Gregg Braden é um dos poucos cientistas que tiveram a coragem de cruzar a linha entre ciência tradicional e espiritualidade profunda para revelar uma nova visão: nosso corpo é uma tecnologia avançada de altíssima precisão, projetada para interagir com o campo de consciência universal.
Braden menciona um experimento realizado por institutos de pesquisa como o Sal Institute, em que neurônios humanos foram colocados em uma placa conectada a um chip e, sem qualquer corpo, começaram a aprender a jogar o clássico jogo Pong. A pergunta que desestabiliza toda a neurologia mecanicista é: como células isoladas, fora de um corpo, conseguem “aprender”? A resposta, segundo ele, está no fato de que os neurônios são antenas biológicas, que captam informações de um campo de consciência não local — o mesmo campo que a física quântica hoje admite existir como uma malha de informação que permeia tudo.
Esse campo já foi chamado de muitos nomes: Akasha, Matriz Divina, Campo Unificado, Zero Point Field. O que importa é que ele existe, e estamos conectados a ele o tempo todo. Cada célula do nosso corpo funciona como um microprocessador: possui resistores, capacitores, transistores — exatamente como um chip de computador, mas de forma infinitamente mais complexa e orgânica. E mais: o DNA humano atua como uma antena fractal, capaz de sintonizar múltiplas faixas de informação ao mesmo tempo.
Essa revelação ressoa profundamente com o que autores como David Bohm (físico quântico) e Amit Goswami (físico e místico) já afirmavam: a consciência não está no cérebro — o cérebro é o receptor de algo maior. A consciência é o fundamento de tudo, e o corpo é o instrumento pelo qual a consciência se manifesta, aprende e transforma a realidade.
Se aceitarmos essa visão, então todas as narrativas que nos fizeram acreditar em nossa insignificância biológica desmoronam. E o que surge em seu lugar é algo poderoso: a compreensão de que o corpo é o templo da consciência, uma interface sagrada com o infinito.
Não por acaso, a própria Bíblia já dizia: “Não sabeis que sois templo de Deus e que o Espírito habita em vós?” (1 Coríntios 3:16). O que antes era lido como metáfora, hoje encontra respaldo na física, na biologia e na ciência de ponta.
Estamos diante de uma revolução silenciosa: a redescoberta da verdadeira engenharia da vida humana.
O DNA como Código Sagrado: A Ciência Escondeu, os Antigos Registraram
Em um mundo dominado por dados, algoritmos e sequenciamento genético, o DNA humano é frequentemente tratado como um simples código biológico — frio, mecânico, destinado a ser decifrado e, se possível, reprogramado. Mas essa é uma visão reduzida e profundamente limitada da realidade. O que Gregg Braden traz à tona nesta entrevista é algo que amplia radicalmente nossa percepção: o DNA é mais do que informação biológica — é uma linguagem viva, inteligente, carregada de consciência e profundamente conectada ao sagrado.
Segundo ele, os padrões químicos presentes no DNA humano se alinham com sequências que, quando traduzidas por equivalência atômica, formam o tetragrama YHWH — o nome de Deus na tradição hebraica. Essa descoberta não é apenas simbólica. Braden afirma que os registros antigos sabiam da existência desse código sagrado inscrito em cada célula humana, e que isso foi deliberadamente ignorado ou ocultado pelos modelos científicos reducionistas.
Aqui entra uma das conexões mais poderosas desta série com as tradições espirituais profundas: o Código da Torá. Pesquisadores israelenses e matemáticos descobriram, com o auxílio de supercomputadores, que a Torá (ou Pentateuco, os cinco primeiros livros da Bíblia Hebraica) contém sequências codificadas que revelam nomes, datas, eventos e até estruturas linguísticas com precisão matemática, quando analisadas sob algoritmos específicos. Esses códigos, segundo os estudiosos, não poderiam ter surgido ao acaso — sugerindo a presença de uma inteligência além do tempo linear.
Gregg Braden, que já integrou grupos como a Biblical Archaeology Society, relembra o mistério dos Manuscritos do Mar Morto e cita um trecho específico — o Rolo da Guerra (ou War Scroll) — que fala sobre uma batalha ancestral entre os “Filhos da Luz” e os “Filhos das Trevas”. Para ele, este não é um conto mitológico, mas uma descrição de um conflito vibracional que ainda está em curso, e que ocorre dentro de cada ser humano.
Mais uma vez, ciência e espiritualidade se entrelaçam. O campo unificado da física quântica, o registro akáshico das tradições místicas e o texto codificado da Torá apontam para a mesma verdade: nós somos portadores de um projeto divino, inteligente e intencional — e tudo ao nosso redor parece estar tentando nos fazer esquecer disso.
A pergunta que fica é: por que tamanha força foi empregada, ao longo da história, para nos desconectar dessa verdade? A resposta virá nos próximos blocos — mas o centro da trama já está claro: o alvo é o ser humano consciente de sua origem e do seu poder.
O Inimigo Invisível: Quando a Guerra É Contra o Corpo e a Consciência
Imagine uma guerra silenciosa onde as armas não são balas nem bombas, mas circuitos, promessas tecnológicas e manipulações narrativas. Não há sirenes ou explosões. Apenas telas, algoritmos, injeções e chips invisíveis aos olhos — mas profundamente invasivos. Gregg Braden nos alerta: estamos sendo alvos de uma substituição progressiva da nossa biologia original por componentes artificiais, vendidos ao mundo como segurança, conveniência e evolução.
Entre os temas mais preocupantes abordados por Braden está o uso crescente de chips RFID sob a pele, nanotecnologia no sistema respiratório e a promessa de interfaces cérebro-máquina que conectam diretamente o pensamento à nuvem de dados. Isso não é ficção futurista — já está em testes e, em alguns países, sendo implantado voluntariamente por cidadãos que veem nisso um passo lógico para “facilitar a vida”.
O problema, segundo Braden, não está apenas na tecnologia, mas no preço oculto que ela cobra: a desconexão da essência humana. Quando substituímos nossos sistemas naturais — imunológico, neurológico, intuitivo — por estruturas externas, perdemos o que nos torna únicos. Perdemos o acesso ao nosso campo interior. Perdemos a ponte com a divindade.
Ele cita que tudo isso está sendo promovido com forte apelo emocional: proteção contra doenças, rastreamento de desaparecidos, agilidade nas transações, identificação digital segura. Mas o que é oferecido como solução é, na verdade, uma nova prisão: a prisão do corpo híbrido, gerenciado por protocolos externos.
Este movimento se alinha perigosamente à chamada Agenda 2030, criada em parceria entre a ONU e o Fórum Econômico Mundial, cujos 17 “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável” (SDGs) soam nobres à primeira vista — mas escondem, em sua implementação, propostas que redefinem o ser humano como dado, recurso e entidade digital integrada ao sistema global. Um tema que será aprofundado no capítulo futuro “2030: O Ano em que os Humanos Deixaram de Existir”.
Gregg Braden deixa claro que esta tentativa de apagar a biologia humana não é apenas tecnológica — é espiritual. Ele chama isso de “mal biológico”, um termo forte e necessário para definir o processo de desumanização que atinge não só o corpo, mas o elo com o que ele considera sagrado: a capacidade de amar, sentir empatia, criar e se conectar com o campo vivo da existência.
E aqui retornamos à visão de Braden apresentada no livro A Matriz Divina (The Divine Matrix): existe um campo de consciência inteligente que conecta tudo e todos. Esse campo não é acessado por aparelhos, mas por vibração interior, intenção consciente e coerência emocional — tudo aquilo que as tecnologias atuais tentam substituir com impulsos elétricos e inteligência artificial.
O que está em jogo, portanto, não é apenas nossa liberdade, mas nossa própria definição de humanidade.
O Colapso Programado: Fragmentar para Dominar
Se tudo parece estar desmoronando ao nosso redor — valores, famílias, confiança nas instituições, relações humanas — não é coincidência, nem tampouco um efeito colateral do “progresso”. Gregg Braden nos alerta que estamos vivendo um colapso cuidadosamente orquestrado, cuja intenção não é apenas social ou política, mas psicológica e espiritual.
Segundo ele, a fragmentação da sociedade é uma etapa necessária para a inserção de uma nova arquitetura de controle. Isso se manifesta de forma insidiosa: debates legítimos sobre desigualdade, gênero, religião, identidade e justiça são capturados por forças que transformam causas em conflitos. O que deveria unir, passa a dividir. E quanto mais divididos estamos, mais vulneráveis nos tornamos às soluções prontas que nos são impostas “de cima”.
Braden cita o exemplo de movimentos como Occupy Wall Street, Me Too, e os embates culturais entre religiões e raças — todos temas importantíssimos — que foram, em sua visão, instrumentalizados para gerar ruptura emocional e desconfiança coletiva. Ele afirma: “Quando os laços sociais são quebrados, a sociedade perde seu escudo psíquico. E nesse estado de fragilidade, é fácil implementar agendas que jamais seriam aceitas em tempos de sanidade e coesão.”
Essa lógica de fragmentação está intimamente ligada à ideia de que o ser humano é defeituoso por natureza. As novas gerações estão sendo ensinadas a acreditar que sua existência biológica é um erro, um processo imperfeito que precisa ser corrigido pela tecnologia. É aqui que Braden faz sua crítica mais contundente: “Estamos sendo convencidos de que precisamos de algo externo para sermos completos. Isso é uma mentira perigosa.”
Essa percepção ressoa com as reflexões de autores como Neville Goddard, que dizia: “Tudo já está dentro de você. O mundo externo é apenas o espelho do que você aceita como verdade.” Quando aceitamos que somos incompletos, entregamos o poder criador — que é nosso por direito — a mãos alheias.
Na prática, a engenharia social moderna não quer apenas nos conectar a dispositivos. Quer nos desconectar de nós mesmos. E essa é a estratégia final: fazer com que o ser humano esqueça que é completo, poderoso e sagrado — e passe a implorar por salvação digital.
Este capítulo se aproxima do fim, mas uma pergunta agora ecoa com mais força:
Se a desconexão é o método, qual é o verdadeiro campo de batalha?
A resposta está a seguir…
A Última Fronteira: Lembrar-se é Resistir
Chegamos a um ponto em que não basta mais buscar conhecimento — é preciso lembrar quem somos. Esta é, segundo Gregg Braden, a verdadeira batalha do nosso tempo: a batalha pelo direito de lembrar. Lembrar que o corpo humano é uma criação inteligente, que a consciência não é um subproduto do cérebro, e que nossa existência carrega uma assinatura divina codificada na estrutura do nosso DNA.
Aqueles que desejam apagar essa memória coletiva não agem de forma aleatória. São sistemas, ideologias e forças que atuam simultaneamente no corpo, na mente e nas emoções — não para matar, mas para reprogramar. Transformar seres conscientes em entidades autômatas, desconectadas de seu coração e dependentes de comandos externos. Braden é direto: “Quando perdemos o acesso à nossa divindade interior, já não somos mais humanos no sentido pleno. Tornamo-nos máquinas biológicas sem alma.”
Mas há um caminho de volta. Ele passa pela reconexão com o corpo, com a natureza, com o silêncio e com os princípios espirituais mais antigos — os mesmos que, em tempos remotos, foram selados nos templos, nos textos sagrados e, sobretudo, em nós mesmos. Cada célula, cada átomo, cada impulso elétrico do nosso ser é uma mensagem: “Você não é um erro. Você é código sagrado. Você é campo.”
A Série Despertar nos preparou para reconhecer os sinais. Agora, com a coragem de nomes como Gregg Braden, estamos indo além: revelando que essa guerra nunca foi apenas política, religiosa ou econômica. É uma guerra pela consciência humana. E ela se intensifica à medida que nos aproximamos do marco global de 2030 — um ponto de convergência onde será definido se viveremos como humanos autênticos ou como cópias desumanizadas de nós mesmos.
O que está em jogo não é o futuro da tecnologia, mas o futuro da nossa alma coletiva.
🌿 “Lembre-se: cada pensamento coerente, cada emoção elevada e cada gesto de compaixão realinha sua biologia ao campo original da Criação. E esse campo responde.”
— Gregg Braden, The Divine Matrix (A Matriz Divina)
E assim encerramos este primeiro capítulo — não como um ponto final, mas como a abertura de uma trilha que vai nos levar ao reconhecimento do que já começou a acontecer silenciosamente: a transformação do ser humano em robô. Só que a maioria ainda não se deu conta disso.
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➤ Leia no próximo capítulo:
“Você Já é um Robô, Só que Ainda Não se Deu Conta”
Como a engenharia social, emocional e biológica está moldando uma nova humanidade programada para obedecer — e esquecer.
🎥 Assista à íntegra da entrevista original de Gregg Braden com 3 horas de duração:
https://www.youtube.com/watch?v=cowUWvuukmc
Elaborado por José Carlos de Andrade, baseado na entrevista de Gregg Braden _ Se Gostou, Compartilhe!
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